quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Teoria das Restrições (TOC)



Atenção ao ELO mais fraco da corrente
Denominada também de GDR (gerenciamento das restrições), desenvolvida por Eliyahu Goldratt, traduziu-se numa filosofia de manufatura denominada OPT (Tecnologia da Produção Otimizada). (👉🏼 vídeo)

A TOC parte do pressuposto de que a meta de qualquer empresa é ganhar dinheiro. Então, a empresa deve ser vista como um sistema, onde seus recursos são interdependentes. Não se deve dar a mesma importância a todos os recursos dentro da empresa, e sim se concentrar apenas nos poucos que apresentam impacto maior sobre o resultado global.

Em essência, restrição significa qualquer obstáculo que limita o melhor desempenho do sistema em direção à meta.Uma hora perdida num gargalo representa uma hora perdida para todo o sistema; Uma hora economizada em um recurso não-gargalo é apenas uma miragem;

O nível de utilização de um recurso não-gargalo não é determinado por seu próprio potencial, mas por qualquer outra restrição do sistema. Na visão do mundo dos ganhos da TOC apenas a máxima utilização do recurso restritivo de capacidade (gargalo) determinaria o desempenho global do negócio. O que importa é o desempenho do sistema e não suas partes.

A única maneira que se pode avaliar produtos, recursos produtivos e atividades é analisando seus impactos na capacidade do sistema de ‘gerar dinheiro’.

O processo de otimização contínua está entre as grandes contribuições para a TOC, e subdivide-se em 5 momentos distintos:

1. IDENTIFICAR (a restrição do sistema) 
2. EXPLORAR (a restrição do sistema) 
3. SUBORDINAR (tudo o mais à decisão acima) 
4. ELEVAR (a restrição do sistema)
5. Se num passo anterior a restrição for quebrada, volte ao passo 1.

OBS: não deixe que a INÉRCIA se torne a restrição do sistema.



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